Uma comitiva acompanhou o pré-candidato a prefeito de Paulo Afonso, Mário Galinho (Solidariedade), e seu vice Dr. Luiz Neto, em visita a CEASA no BTN e a área rural, no último domingo, 6/09, onde puderam conversar com comerciantes do local e a população que frequenta a feira livre realizada no pátio da CEASA. Na área rural observaram as péssimas condições das estradas de acesso e o reclames da população.
Durante a visita a CEASA, Galinho pode observar a má conservação do ambiente onde existem infiltrações aparentes, painéis e acessos quebrados. Um detalhe que chamou a atenção de todos, foi o péssimo estado de conservação e a condição deplorável dos sanitários públicos do local. Os sanitários são para uso do público e comerciantes que frequentam o mercado da CEASA e a feira.
Ao ver o ambiente praticamente abandonado Galinho fez a seguinte observação: “Eu como pré candidato a prefeito, vejo que este espaço precisa de um cuidado melhor, mas precisamos pensar também em como a CEASA pode servir melhor a população, enquanto muitos feirantes ficam exposto ao sol na área externa, temos aqui uma área interna sendo subutilizada”.
ÁREA RURAL
Saindo do CEASA, Galinho e Luiz Neto seguiram acompanhados da comitiva para a área rural. No povoado Caiçara I, conversaram com moradores da comunidade que destacaram a falta de perspectiva e de oportunidades, além da falta de cuidado regular das estradas que estão praticamente abandonadas e a falta de um posto de saúde para servir aos moradores.
Seguindo para o povoado Juá, onde encontraram amigos de longa data, os pré-candidatos voltaram a receber praticamente as mesmas reivindicações e reclamações em relação a infraestrutura e atenção com a área rural pela gestão atual.
“Nas visitas que estamos fazendo, eu e Galinho, temos conversado com nossos amigos da área rural e é de partir o coração ver a condição como estão várias localidades, com necessidade de mais saúde e infraestrutura, as estradas em péssimas condições, assim como oportunidades para desenvolvimento econômico e humano. Parece até que a área rural está esquecida pelo poder público”, comentou Luiz Neto. Por ASSESSORIA.
