23 de novembro de 2024 16:27

Associação dos Engenheiros de Pesca do Estado da Bahia (AEP-BA) tem registro aprovado no Crea-BA

Redação PA Notícias

Na última quinta-feira (17), o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) aprovou por unanimidade o registro da Associação dos Engenheiros de Pesca do Estado da Bahia (AEP-BA), sediada em Paulo Afonso, no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA).

De acordo com a Conselheira Federal Michele Ramos, relatora do processo, a entidade estava na Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (Conp) do Confea desde janeiro, faltando apenas algumas alterações. “Com o recebimento de alguns documentos pendentes, o processo foi aprovado. Este é um grande passo, já que mesmo se tratando de uma entidade com poucos membros, a participação de grupos como esse são essenciais para o bom funcionamento do Sistema”, destacou a Conselheira.

O engenheiro de pesca Lucemario Batista, professor e vice-presidente da AEP-BA, não escondeu a sua animação, “temos três cursos de engenharia na Bahia, e lutamos para apoiar os profissionais egressos e os estudantes que estão em formação, temos muitas atividades. E agora teremos condições de incentivar ainda mais os profissionais”. O mesmo ainda destaca que essa é uma vitória para o Crea-BA e a sociedade como um todo.

Para o presidente do Crea-BA, engenheiro agrimensor Joseval Carqueija, entusiasta das entidades de classe, essa é uma conquista de todos os engenheiros de pesca da Bahia, “acompanho há um bom tempo a dedicação dos dirigentes da entidade para homologação da Associação, é muito importante que os profissionais estejam unidos, através das entidades, para terem representatividade no Sistema Confea/Crea e Mútua”, reforçou.

Já pensando nos próximos passos da Associação, a presidente da AEP-BA Fátima Brito, que também é coordenadora do Colegiado de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), campus Paulo Afonso, quer expandir ainda mais e atuar em prol dos profissionais e da sociedade. “Estamos habilitados para auxiliar na fiscalização do exercício profissional, e também queremos buscar campo para a atuação dos profissionais formados e os que estão prestes a se formar”, reforçou Fátima.

Por Karen Caldas

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