No meio de 2020, isolado, com muito tempo disponível, vi um documentário com um tipo de arte interessante, com fitas. Comecei a brincar com ela nas paredes do Ap, para aliviar a mente e estimular a criatividade. O Projeto Pássaro Azul
Passados meses, passei a estudar com calma a arte e peguei muito gosto. Pensei: vou fazer um projeto social com arte para crianças (ano que vem). Como divulgar essa arte e o projeto? Decidi criar vários pássaros azuis e espalhar na cidade de maneira anônima, como uma ideia de gerar esperança (em razão da diminuição das perdas na pandemia), uma espécie de poesia concreta, azul, cortando o cotidiano, invadindo dias e ruas, fazendo alguns pararem para se perguntar: o que é isso? Quem fez?
Embora já faça trabalhos de arte decorativa, geométrica, minimalista em interiores, há quase um ano (tudo começou com um origami para o filho de @rubinholima_escritor) ainda é algo tímido. Precisava divulgar o que faço de maneira mais expressiva. Subi na bike e fui procurar lugares bons pra fazer a exposição aberta temporária do Projeto Pássaro Azul. Encontrei vários. Por isso quero agradecer aos parceiros culturais que, generosamente, cederam seus espaços, paredes, muros, para a divulgação da arte e do projeto. São estes:
- Screp Informática
- Késsia Matos (Arquiteta);
- Loja KID+;
- Banco do Brasil (chesf);
- Lago Aurora (Secretaria de Turismo);
- Policlínica (Mosenhor Magalhães);
- Boticário (Feira);
- Talita Modas;
- Eudes Oficina Vintage;
- Estação Juventude (Sedes);
Em breve farei uma página com todas as artes. Mais informação (whatsapp): 75 9 8811 8607
Fotografia: @anderson.medeiross
Por Gecildo Queiroz
Escritor (cronista e contista). Mora numa bela cidade do interior da Bahia, chamada Paulo Afonso.