Entenda porque as prefeituras dos municípios do Nordeste vão paralisar as atividades nesta quarta-feira (30)
Aumento de despesas, inflação, pisos salariais, alíquota patronal do INSS massacrante, dívida previdenciária, queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), desoneração do ICMS com retenção de recursos dos municípios são algumas das questões que levam os prefeitos e prefeitas a paralisar as atividades das prefeituras baianas neste dia 30 de agosto. A iniciativa da União dos Municípios da Bahia (UPB), em conjunto com as associações municipalistas do Nordeste, e com o apoio da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) chama a atenção para a grave crise financeira que enfrentam os municípios.
Em coletiva de Imprensa sobre a paralisação das prefeituras do Nordeste neste dia 30, o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), prefeito Quinho de Belo Campo, @quinhoprefeito conversou com a imprensa sobre o movimento que chama a atenção para a queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
“O Fundo de Participação dos Municípios (FPM), é uma transferência constitucional repassada aos municípios, fruto da arrecadação de Impostos como o Imposto de Renda e Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)”.
A receita é baseada em recortes de população, quanto menor, menos recurso.
Fonte: União dos Municípios da Bahia – UPB
