22 de novembro de 2024 02:03

Chesf parabeniza Paulo Afonso pelos 62 anos de emancipação política

Redação PA Notícias

O município nasceu a partir da construção da primeira usina hidrelétrica da Chesf na região

Considerada a “Cidade-Berço” ou o “Coração” da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), nesta terça-feira, 28 de julho, Paulo Afonso, na Bahia, está comemorando 62 anos de emancipação política. O município nasceu a partir da inauguração pelo presidente Café Filho, em 1955, da primeira usina hidrelétrica da Empresa, Paulo Afonso I (PA-I).

Tudo começou em 1948, quando da criação da Chesf pelo Governo Federal, com a finalidade de aproveitar o potencial hidrelétrico da Cachoeira de Paulo Afonso. O acampamento de obras de PA-I ficava localizado nas terras da Fazenda Forquilha. Assim, em torno das instalações da Usina, nasceu a cidade, que foi emancipada do município de Glória, em 28 de julho de 1958.

Hoje, após sete décadas construindo nessas terras sertanejas, a Chesf possui o Complexo Hidrelétrico no município, composto pelas usinas de Paulo Afonso I, II, III e IV e Apolônio Sales (Moxotó), sendo uma das maiores capacidades instaladas dentre as usinas do Brasil.

Ao se instalar no município, a Chesf não só contribuiu para o nascimento e crescimento da cidade, como para o desenvolvimento socioeconômico da região e do Nordeste, e para a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Neste ano em que a Companhia está comemorando 72 anos de história e a cidade de Paulo Afonso 62 anos de emancipação política, a Chesf parabeniza e agradece ao município e ao seu povo pela parceria, homenageando, ainda, os pioneiros que construíram os primeiros empreendimentos, as subestações e linhas de transmissão associadas. Graças a todos, a Empresa cresceu e se tornou gigante, transformando-se numa das maiores e mais importantes  geradoras e transmissoras do País. Parabéns Paulo Afonso!

Origem do nome

Em 1725, período das capitanias hereditárias no Brasil, as terras onde existia uma grande queda d´água do rio São Francisco pertenciam à Capitania de Pernambuco, e o seu donatário, Duarte Coelho, doou essas terras ao português Paulo Viveiros Afonso. Desde então, as quedas d´água passaram a se chamar Cachoeira de Paulo Afonso.

Atenciosamente,

Jose Carlos Teixeira Coelho

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA, PUBLICIDADE E COMUNICAÇÃO (DPRI)

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