O PAnotícas, reproduz matéria publicada no Instagram do vereador Mário Galinho, onde ele relata detalhes da sua vida em família, o apelido de “Galinho”, sua trajetória política e diz que vai pra disputa da cadeira do executivo da cidade.
Vereador Mário Galinho – Sou o filho mais velho de três irmãos. Aprendi a ter responsabilidade muito jovem. Meu Pai era caminhoneiro, parava pouco em casa. Minha Mãe trabalhava como auxiliar de escritório, e eu na maioria das vezes cuidava do meu irmão e do meu Tio especial que até hoje mora com minha Mãe e, ainda hoje eu sou o porto seguro deles.
Eu sempre fui decidido
Sempre fui muito decidido em tudo que me dispus a fazer e sempre busquei o caminho certo. Despertei para a política depois que sofri junto com meu Pai no tratamento de um câncer até que o perdi. E, percebi que se eu não estava representado, eu tinha que me fazer representar. Foi quando decidi ser vereador, fui eleito como o menos votado, 525 votos. Até o dia da posse eu li e re-li toda lei orgânica do município e o regimento interno da câmara. Me preparei.
O apelido de “Galinho”
Representei nesses anos, toda a cidade, principalmente as pessoas que sofrem e sofreram como eu. E dessa vez decidi colocar meu nome pra disputar a cadeira do executivo da cidade. Sentar na cadeira é o desejo de alguns, sinceramente, o ato de sentar nela pouco me importa. O apelido de “Galinho” veio do andar apressado, e eu gosto mesmo de andar, de ver as coisas acontecerem de arregaçar as mangas e é isso que farei. Me sinto preparado. E eu estou decidido
Enquanto vereador, eu andei por todos os bairros da cidade e por todo o município. Se me perguntarem qual a necessidade de cada um, eu direi, e em cada um deles nós solicitamos melhorias. Esses poucos cabelos e esse semblante às vezes sério, é reflexo de responsabilidades assumidas muito cedo mas que não mudaram minha essência e me prepararam pra qualquer obstáculo. Eu estarei sempre no meio de vocês, e irei até o fim, andando, conversando, ouvindo, como sempre fiz.
“Pra estar na política, é preciso gostar de gente”.
Foto: Reprodução
