Solenidade de posse do novo presidente da Chesf, contará com a presença de Anilton Bastos

 Solenidade de posse do novo presidente da Chesf, contará com a presença de Anilton Bastos

Nesta quarta-feira, 7, o prefeito de Paulo Afonso Anilton Bastos viaja à capital pernambucana para participar da solenidade de posse do novo presidente da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), João Bosco de Almeida. A posse acontece às 11h30, no auditório da empresa.

Novo presidente da Chesf, João Bosco de Almeida

 

João Bosco Almeida substituirá Dilton da Conti, que exerceu a presidência por oito anos. Bosco tem forte raízes com Paulo Afonso, onde morou durante muitos anos e trabalhou no Centro de Formação Profissional, o CFPPA, conhecido como a Escolinha da Chesf. Durante a sua gestão como diretor Administrativo da Hidroelétrica, esteve dezenas de vezes visitando as instalações da empresa neste município, uma vez que a Administração Regional de Paulo Afonso, assim como a de Salvador, são subordinadas a esta diretoria da Chesf.

Gilson Fernandes, Irmão de João Bosco

Na opinião do vereador Gilson Fernandes, Irmão de João Bosco, no dia 7 de dezembro a Chesf muda de presidente, “o PSB continua no comando, mas com um detalhe: sai o arraesista Dilton Da Conti, escolhido para o cargo no primeiro mandato do ex-presidente Lula por indicação do ex-governador Miguel Arraes, e entra o eduardista João Bosco de Ameida, que deixará a secretaria estadual de Recursos Hídricos. As relações entre Eduardo Campos e Dilton Da Conti não eram muito amistosas e a escolha de João Bosco representará uma nova fase na empresa”.

Gilson diz que agora, sim, o PSB do governador Eduardo Campos vai mandar na Chesf, para desgosto do PT e do PMDB. A companhia tem quatro diretorias: a de Engenharia e a de Operações, ocupadas por representantes do PT, José Ailton e Mozart Arnaud, respectivamente; a Administrativa, comandada pelo PMDB na pessoa do alagoano José Pedro Alcântara, e a Financeira, nas mãos do socialista Marcos Cerqueira

“O futuro presidente da Chesf, João Bosco, não só estará de volta à casa – entrou para a companhia em 1973 através de concurso. E como a sua indicação para a presidência da Chesf, independentemente de sua capacidade técnica, também faz parte de um arranjo político, João Bosco adota a diplomacia e não faz comentários sobre quem sai, quem fica e quem quer entrar”. Conclui Gilson Fernandes.

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