Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
Acesso a PA IV só para a ASCOM e a imprensa nacional, a local …
A equipe da (ASCOM) Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Paulo Afonso teve acesso a PA IV para cobrir na manhã de sábado (21), a 3ª edição da Maratona de Canoagem da Bahia, como também várias mídias nacional, inclusive a TV São Francisco de Juazeiro, afiliada da rede Globo. O ruim na história, segundo informações, é que a imprensa local não foi lembrada pela Brasil Wild que é responsável pela organização do evento, pela Chesf e pela ASCOM, para receber uma simples autorização para ter acesso a PA IV, local da largada da competição.
Segundo comentários a ordem na guarita da Chesf que dá acesso a PA IV era clara e explicita, “só com o adesivo de autorização de acesso”, dizia o vigilante. Até o aposentado da Chesf dono do jornal Folha Sertaneja, Antônio Galdino, foi impedido de ter acesso, só entrou porque conseguiu carona na comitiva do prefeito municipal. O mesmo aconteceu com outros integrantes da imprensa local, ”só de carona”.
A Brasil Wild responsável pela organização da Maratona de Canoagem da Bahia ou qualquer outra promotora de eventos de Paulo Afonso ou não, devem levar a sério a imprensa local. E no caso da Maratona de Canoagem a mídia local durante vários dias divulgou notícias sobre a realização do evento e não foi se quer lembrada para participar de uma simples largada da competição. Então, em eventos de grande porte como o da Maratona de Canoagem os organizadores não devem lembrar só da TV São Francisco e da mídia nacional.
Na noite do dia 20, no Memorial Chesf foi realizado a abertura oficial do evento a partir das 18h, onde atletas e competidores tiveram a oportunidade de regularizar suas inscrições, como também de receber os kits para a competição. Nesse mesmo evento a assessoria de imprensa da Brasil Wild poderia ter convidada a imprensa local para fazer o credenciamento de acesso a largada na PA IV.Mas não tiveram essa iniciativa.
Outro acontecimento de descaso com a imprensa local aconteceu no inicio do mês de janeiro com uma jornalista que foi barrada pelo produtor da banda Aviões do Forró
No inicio do mês de janeiro em uma festa de bloco, uma das atrações era a banda Aviões do Forró e uma jornalista local tentou fazer uma entrevista com a cantora Solange, mas foi barrada na porta do camarim. Em um site local consta que ao chegar à porta do camarim, a jornalista chamou o produtor, se identificou como representante de uma rádio, de um site e como repórter institucional do bloco, para que o mesmo pudesse direcioná-la aos vocalistas da banda Aviões e assim fosse possível fazer a entrevista. O produtor colocou o rosto na brecha da porta do camarim da cantora Solange e disse: “Infelizmente faltam apenas 20 minutos para o show começar e esse tempo é totalmente direcionado aos fãs e não dá para deixar a imprensa entrar mais nesse horário. A senhora está vendo que existe uma fila enorme de pessoas querendo tirar fotos com os vocalistas e peço que se dirija ao final da fila para tentar fazer o seu trabalho. Se der tempo a senhora entra, senão, infelizmente eu não posso fazer nada”.
Diante de tal situação absurda, a jornalista entregou o microfone ao cinegrafista do bloco, olhou para o produtor e perguntou: “Se eu fosse a moça do Vídeo Show e tivesse segurando o microfone da REDE GLOBO, o senhor diria tal absurdo a mim? O produtor olhou para ela e rebateu, “é o que eu posso fazer no momento”.