Denúncia do presidente da CMPA, de fraude em licitações, deve ser esclarecida

 Denúncia do presidente da CMPA, de fraude em licitações, deve ser esclarecida

Jurídico da PMPA deve apurar e esclarecer à população pauloafonsina a grave denúncia do presidente da CMPA, onde ele acusa a prefeitura municipal de Paulo Afonso de promover fraude em licitações.

Na segunda sessão da câmara municipal de Paulo Afonso de 2012, realizada na manhã de quinta-feira (16), segundo o site do vereador Osildo Alves, o presidente da câmara de vereador, Regivaldo Coriolano (PCdoB), fez uma grave denúncia acusando a prefeitura municipal de Paulo Afonso de promover fraude em licitações. Indignado, o presidente da câmara pediu que os vereadores acompanhassem e fiscalizassem a suposta fraude.

 

Regivaldo além de acusar a prefeitura sugeriu que a comissão de obras da câmara vá até a comissão de licitação da prefeitura para fiscalizar, porque segundo afirmou Regivaldo, teve um empresário que foi até a câmara e fez a denúncia.

 

4 Comments

  • Quem denuncia, tem por obrigação, apresentar as provas, o que deve ser feito pelo Procurador Jurídico do Município, o competente advoga
    do Flário Henrique ao vereador Regivaldo Coriolano.

  • FALAR É FACIL DIFICIL É PROVAR ,TEM QUE PROCESSAR ESSES SITES QUE DEIXA TODAS AS PESSOAS ESCREVER O QUE QUER SEM UM MINIMO DE RESPONSABILIDADE.

  • SENHOR ARTUR, ESTES SITE NAO INVENTARAM NADA, APENAS TRANSCREVERAM O QUE FOI FALADO ´PELO SENHOR PRESIDENTE DA CAMARA EM AUDIENCIA PUBLICA DA CAMARA. eu estava la e tambem ouvir. cabe agora, como disse muito bem o senhor Paulo Lopis, o denunciante aparecer com as provas. Ser interpelado, ou convidado pela justiça para a apresentaçao das provas.
    Nao é dificil ter acontecido esta fraude que o senhor presidente apresentou em plenario, ate porque seria muita falta de responsabilidade de um homem que esta à frente da camara municipal.faze tal afirmaçao voluvelmente.

  • O ônus da prova cabe a quem acusa. Isso é mais do que claro. Mas já estamos cansados de ler e escutar bobagens irresponsáveis de cidadãos, que sem uma mínima compostura ou senso crítico, que deveriam ser prerrogativas do cargo público que ocupam interinamente, agridem gratuitamente as autoridades constituidas do Município, crentes na impunidade, sem que lhes seja cobrado prestar contas junto à Lei. Urge reação dos ofendidos, para que se volte a acreditar no Estado de Direito. Se há denúncias concretas, que se apure, “doa a quem doer”. Se não as há, sendo vazias de propósito ou conteúdo, simples factoides, que se punam exemplarmente os ludibriadores da boa fé do povo!

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