Prefeitura deve se pronunciar sobre acusação do presidente da câmara

 Prefeitura deve se pronunciar sobre acusação do presidente da câmara

Paulo Afonso – Aconteceu na manhã dessa quinta-feira, desde o inicio do expediente na prefeitura municipal, uma reunião no gabinete do prefeito Anilton Bastos, com o procurador da prefeitura Flávio Henrique e secretários.

As informações são que a pauta da reunião entre o prefeito, jurídico e secretários, foi sobre a denúncia do presidente da câmara de que há fraude nas licitações da prefeitura. E que o prefeito Anilton Bastos solicitou a procuradoria e ao jurídico da prefeitura que providenciassem a defesa no Ministério Público(MP), e promovessem uma ação  contra o presidente da câmara para que ele prove que existe fraude nas licitações da prefeitura. E é provável que hoje à tarde o procurador Flávio Henrique, ou outro representante da prefeitura, esclareça a população pauloafonsina sobre a grave denúncia do presidente da CMPA.

A denúncia

Na segunda sessão da câmara municipal de Paulo Afonso de 2012, realizada na manhã de quinta-feira (16), segundo o site do vereador Osildo Alves, o presidente da câmara de vereadores, Regivaldo Coriolano (PCdoB), fez uma grave denúncia acusando a prefeitura municipal de Paulo Afonso de promover fraude em licitações. Indignado, o presidente da câmara pediu que os vereadores acompanhassem e fiscalizassem a suposta fraude.

Regivaldo além de acusar a prefeitura sugeriu que a comissão de obras da câmara fosse até a comissão de licitação da prefeitura para fiscalizar, porque segundo afirmou Regivaldo, teve um empresário que foi até a câmara e fez a denúncia.

 

2 Comments

  • Certo está o prefeito, se houve uma denúncia sem aprsentação das
    provas, está denúncia deve ser apurada e se constatada, punir os
    responsáveis, se não for verdade, processar o denunciante, pois a
    denúncia compromete a administração e a quem denuncia compe
    te compete a prova,

  • Sao todos farinha do mesmo saco
    embrulha todos no mesmo pacote e joga no mato
    nenhum presta

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