Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
Aspectos dos danos ambientais nos bairros do Jardim Bahia e Prainha.
Durante pesquisa feita na região que compreende os bairros Prainha e Jardim Bahia, documentamos a necessidade de investigar e analisar todo o processo de degradação ambiental naquela localidade, onde diariamente despejos de resíduos líquidos e sólidos na margem do Rio São Francisco são despejados na borda e que o fato é visto por muitos como algo natural e essa ação sem uma regulação por parte da concessionária de saneamento básico, causam impactos ambientais no local e no recurso hídrico, afetando assim toda cadeia alimentar do local, sem que haja uma coleta de forma correta, ou seja, deveria ter um processo de tratamento dos dejetos in natura lançados diariamente no rio sem fiscalização por parte das instituições do segmento de saneamento básico.
Sabemos que com toda essa degradação sem fiscalização, coleta adequadae sem programa linear para que haja uma intervenção, poderemos em breve presenciar um dos maiores impactosambientais já existentes na região.
O que podemos identificar é primeiramente será uma possível eutrofização da água – A eutrofização (ou eutroficação) é um processo normalmente de origem antrópica (provocado pelo homem), ou raramente de ordem natural, tendo como princípio básico a gradativa concentração de matéria orgânica acumulada nos ambientes aquáticos.
Entre os fatores impactantes, contribuindo com a crescente taxa de poluição neste ecossistema, estão: os dejetos domésticos (esgoto), fertilizantes agrícolas e efluentes industriais, diretamente despejados ou percolados em direção aos cursos hídricos (rios e lagos, por exemplo) – o comprometimento da qualidade dos peixes e da potabilidade da própria água.
Há uma clara necessidade de controlar o uso da água potável de forma responsável e que está intrinsecamente relacionada com a escassez do recurso. À medida que a água é entendida como um bem finito e escasso passível de valoração econômica, o controle do seu uso assume contornos degarantia de sobrevivência. É nesse quadro que se vislumbra, hoje, a outorga de direito de uso da água.
Necessitamos de ações direta no sentido de viabilizar o destino final desses resíduos que há anos está sendo despejada nas águas do Velho Chico e não temos ideia qual a ação direta que a concessionária local está propondo no sentido de sanear definitivamente esse gargalo ambiental naquela localidade.
Silvano Wanderley – Mestrando em Gestão e Auditoria Ambiental / Ambientalista
3 Comments
Há vest[igios de prodidão por aqui mesmo.
VOA BORBOLETA SILVESTRE, VOA!!! VAI ATRÁS DA AURORA BOREAL ROSA-CHOQUE!!!
Que é isso, Venanço, tá insinuando que Silvano mora num armário kkkkk