A “independência ou sorte” do PT. Por Luiz Brito

Em meio ao desarranjo do PT em Paulo Afonso com o pedido de afastamento do partido de algumas estrelas, algumas decadentes, é de se chegar à conclusão de que o ato de renuncia não provocou o efeito desejado e pelo silencio sepulcral do deputado estadual Paulo Rangel (PT) e seus seguidores o que ficou no ar foi o sentimento de que a maioria dos que decidiram optar pelo “desligamento” não goza de popularidade interna no Partido e assim, há quem diga em alto e bom tom: “se é por falta de adeus , até logo”.

Em sendo assim, enquanto os “independentes” do Partido dos Trabalhadores se sentem magoados (sic) com adesão ao prefeito Anilton Bastos, a outra ala aguarda com ansiedade ser contemplada no governo. E essa contemplação tem endereço: Serviços Públicos. E nome. (?).  Mas, primeiramente, os petistas terão que deixar claro a posição do partido, se fica “independente”, ou se trabalha junto com a bancada governista. No caso dos que ficaram  pesa a seu favor a forte ligação que o deputado Rangel mantém com o prefeito Anilton Bastos Pereira. A sigla contará com um vereador na próxima legislatura. O assunto deverá vir à tona com “fôlego” ainda este ano.

Por

Luiz Brito