Vereadores da oposição vão massacrar Luiz Aureliano na Sessão Ordinária da Câmara

No Grande Expediente da Sessão Ordinária da Câmara Municipal, dessa segunda feira, 26, os vereadores da oposição vão massacrar Luiz Aureliano, quando deverá ser colocado em Pauta, na Tribuna, o assunto que dominou a cidade durante os últimos dias, que foi a “suposta negligencia” do médico Luiz Aureliano na morte de cinco bebês nascidos na maternidade do Hospital da Chesf (HNAS).

Segundo o site de Osildo Alves o administrador regional da Chesf, Augusto César; o administrador do HNAS, Rafael Moraes e a diretora médica do hospital, Thereza Jussara, os três, receberam vários documentos oficiais das mãos do vereador Daniel Luiz (PSDB), membro da Comissão de Saúde da Câmara, que apontam sucessivos e graves erros cometidos pelo médico Luiz Aureliano. Ta publicado no site de Osildo que em conversa na tarde de sexta-feira (23) com Augusto César foi confirmado que a Câmara Municipal de Paulo Afonso, receberá nesta segunda- feira,26, um comunicado formal do afastamento do médico Luiz Aureliano de todas as atividades que exercia no Hospital Nair Alves de Souza, inclusive como plantonista da maternidade.

“jogada pra galera”

Segundo comentários de uma cidadã, um vereador da oposição estava se vangloriando no Banco do Brasil. “Derrubei Aureliano”! “E as mães?”, perguntou uma senhora que o ouvia. “Ah, isso não é comigo, é com a justiça”! Como muitos lá ouviram, deu gostosas gargalhadas. “Nessas palavras ditas com desprezo, esse senhor, felizmente afastado para sempre da política em minha cidade, mostra o seu caráter”.

Mãe nega suposta negligencia médica no HNAS

Segundo a Agência de Notícias de Paulo Afonso (ANPA), na última sexta-feira (23), uma das mães dos cinco bebês que foi a óbito no HNAS, que pediu para não ser identificada, foi procurada pela reportagem de uma emissora de TV, e negou a versão da notícia da suposta negligencia médica protagonizada pelo médico Luiz Aureliano de Carvalho Filho, no Hospital Nair – HNAS – publicados no site de Osildo Alves, inclusive contestou a publicação da foto do bebê morto: “não prestei queixa a polícia e nem autorizei a publicação da foto” disse.