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Procurador deixa para depois pedido de prisão imediata de condenados
Dos 25 réus condenados, 23 devem cumprir pena de prisão. Prazo para apresentação de recursos deve começar a contar após abril.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta segunda-feira (17), no encerramento do julgamento do mensalão, que deixará para depois o pedido de prisão imediata para os condenados. Dos 25 réus considerados culpados, dois tiveram as penas transformadas em restrição de direitos. Outros 23 podem ir para a prisão.
“Eu formulei [pedido de prisão imediata] na sustentação oral. Entendi que é cabível. Mas eu, na verdade, gostaria de aguardar a conclusão do julgamento e, então, entregarei uma petição na qual exporei de maneira mais clara os fundamentos”, disse Gurgel.
Após ser enviado ao Supremo, o pedido pode ser analisado monocraticamente pelo relator ou pelo plenário.
O presidente da corte e relator do processo, Joaquim Barbosa, iria encerrar a sessão, mas foi interrompido por Celso de Mello, que interrogou sobre o pedido de prisão. Foi então que Gurgel disse que deixaria para depois.
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