Repórter Cidadão – Código de Ética (engavetado) da CHESF

Nota-se uma grande inércia da CHESF em manter o modelo político, de faz de conta, oneroso e que não abre espaço para a competência profissional senão a competência política ou político-partidária. Na CHESF, o conceito de competência é distorcido, se confunde com bajulação a quem tem cargo/poder ou mesmo a políticos. Olha meu povo, Gestão e Política não dão certo.

A Chesf está amargando prejuízos aos montes com isso, caixa preta se abriu. Nenhuma empresa do mundo se sustentaria com o modelo de cabide de cargos, de burrocracia interna, de cultura bairrista e de falta de profissionalismo no trato dos profissionais competentes que almejam com sua capacidade de contribuição alcançar novos patamares na empresa, tendo que se contentar de esmolas enquanto energúmenos sambam, perpetuam e se beneficiam nos cargos com direito a regalias, altos salários e manutenção da exacerbação do ego (típico em despreparados). Aonde a Chesf quer chagar com isso???

Estamos na era da tecnologia da informação, da inovação e da competitividade que requer, se nada mais, a valorização profissional através do reconhecimento e recompensa. Que requer carreira aberta para que novos talentos surjam, culminando em um ambiente motivador. Agora, quem vive de bajulação, tá louco pra que não ocorram mudanças nesse sentido, pois sabe que não terá espaço algum.

Lembrem-se do código de Ética (engavetado) da CHESF, ele diz que a empresa deve valorizar o crescimento profissional e para isso agirá eticamente sem nomeação político-partidária ou qualquer outra forma de apadrinhamento. Leiam!!! Espero ter contribuído…

jucelei

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