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Companhia Hidro Elétrica do São Francisco vende aviões e helicópteros para reduzir custos
Nos trabalhos de manutenção das linhas de transmissão da Chesf, serão utilizadas Aeronaves Não-Tripuladas Autônomas
Os vôos Paulo Afonso / Recife, que a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), há muitos anos manteve para que funcionários e “amigos” se deslocassem de Paulo Afonso para a capital pernambucana foram suspensos. Segundo comentários, a Chesf vendeu os dois aviões Bandeirantes que estão no Hangar do Aeroporto de Paulo Afonso. Agora os vôos Recife/Paulo Afonso serão realizados com uma aeronave que ficará em Recife a disposição da diretoria da empresa. E os vôos provavelmente serão realizados por uma empresa terceirizada e não com aeronave da Chesf.
As informações passadas ao PANotícias, dão conta que a Chesf tomou a decisão de vender os dois aviões Bandeirantes, para reduzir os custos. Com a extinção dos vôos os pilotos serão demitidos e provavelmente funcionários da Chesf que trabalham no Hangar da empresa no aeroporto também serão atingidos com a redução de despesas. A Chesf sempre manteve 6 helicópteros no Hangar do Aeroporto de Paulo Afonso, um foi danificado em um acidente e foi dispensado, dois mais antigos foram vendidos e agora restam três mais novos que por enquanto serão mantidos, pois ainda são utilizados pela Chesf para serviço de inspeção de linhas de transmissão de energia na região.
Chesf apresenta aeronaves não tripuladas na Rio+20
No estande das Empresas Eletrobras, na Rio+20, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – Chesf apresentou dois projetos de P&D que pretendem revolucionar a inspeção de suas linhas de transmissão de energia. São duas Aeronaves Não-Tripuladas Autônomas, sendo uma com asa rotativa, ou seja, um helicóptero (com hélice de 1,80m de diâmetro) e a outra com asa fixa, como um avião (2,5m por 3m).
Com um investimento de 4 milhões, o projeto está contemplado pelo Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Chesf e está sendo executado numa parceria entre o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (Ita) e o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R). O objetivo é utilizar as aeronaves para a detecção de defeitos ou não conformidades e subsidiar os trabalhos de manutenção. A intenção é agilizar e aperfeiçoar o serviço, além de reduzir os custos.
As aeronaves podem sobrevoar, em um trajeto pré-programado, as linhas de transmissão da Chesf, com uma câmera que mostra em detalhes o sistema. Se constatado um defeito, uma equipe em terra é acionada para ir ao local e fazer o reparo. Tradicionalmente, o conceito de aeronave não tripulada já é utilizado com fins militares em outras partes do mundo.Fonte: Gente & Mercado
4 Comments
O começo de mais uma decadencia nas estatais, tá vendo que a culpa não era de Fernando Henrique.
A história da aviação da Chesf é marcada durante décadas pela eficiência dos seus profissionais que com garra se dedicaram a manutenção de suas aeronaves com um índice baixismo de acidentes. A venda das aeronaves é mais um atraso para Paulo Afonso, ifelizmente.
quis dizer índice baixissimo.
infelizmente