Tem inicio hoje Campanha “Não dê dinheiro a criança e adolescente e situação de rua. Dê Cidadania”

As ações da Campanha acontecerão nesta quinta-feira, 18, na Praça do BTN II, e amanhã, 19, no Centro da cidade, defronte a Livraria Jatobá, com distribuição de panfletos e adesivos com o disque denúncia

O Conselho Tutelar de Paulo Afonso realizará nesta quinta e sexta-feira (18 e 19 de abril), uma Campanha de sensibilização para não dar dinheiro a crianças e adolescentes em situação de rua.  A Campanha tem como tema “Não dê dinheiro a criança e adolescente e situação de rua. Dê Cidadania”, e conta com apoio da Prefeitura de Paulo Afonso em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SEDES), do Conselho Municipal dos direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e do Centro de Referência Especializado da Assistência Social

O objetivo é sensibilizar a população para não dar dinheiro à criança e ao adolescente que estão em situação de rua, pois esta prática aumenta o número de meninos e meninas pedintes e acarreta como conseqüência o afastamento da família e da escola, tornando-os vítimas de negligência, maus tratos, exploração sexual, drogas, entre outras violações.

Além das panfletagens, a Campanha também contará com a participação dos profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Social, CRAS, CREAS, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROJOVEM Adolescente, Núcleo Social do BTN, Cozinha Comunitária do Benone Rezende, Centro de Referência da Mulher, Casas de Passagens, e com os Conselheiros de Direito, que são profissionais que lidam diretamente com meninos e meninas em situação de vulnerabilidade e risco.

Os coordenadores enfatizam que a colaboração da sociedade é de fundamental importância para a mudança desta realidade, na certeza de que somente com a compreensão das pessoas é que será possível acabar com este vício. A expectativa do Conselho Tutelar com a Campanha é diminuir o índice de crianças e adolescentes em situação de rua, possibilitando o retorno ao convívio familiar, à escola e que participem das atividades dos programas socioassistenciais, com o apoio e o estímulo da própria sociedade. Com informações da ASCOM