A entrada de Paulo Afonso. Por Francisco Nery Júnior

 A entrada de Paulo Afonso. Por Francisco Nery Júnior

Que árvores e flores são fundamentais, já sabemos. Tirem as nossas árvores e as nossas flores e estaremos condenados à extinção. Também já sabemos. Sabemos ainda do dito do Che Guevara: “Perder a ternura, jamais!”. Mais ainda, sabemos que consta no Plano Diretor que, se a cidade for arborizada, a temperatura cai em dois graus.

neryPelo que acabamos de ler, chegamos à conclusão que valeu a pena o trabalho de figuras abnegadas que têm, com muito esforço, desde a implantação da CHESF, e da emancipação da cidade, tentado humanizar Paulo Afonso com árvores… e flores. Sim, com flores! Árvores, arbustos e plantas rasteiras nos expõem o quede mais belo – e mais íntimo – possuem. Para o nosso gáudio e o nosso prazer!Para, enfim, nossa sobrevivência.

No Dia da Árvore, 21 de setembro, foi realizada uma comovente solenidade de plantio de árvores na Praça Alonso Maciel. Crianças da Rede Municipal de Ensino lá estavam; empertigadas. Vimos o futuro de Paulo Afonso naquele dia, e nos alegramos!

Agora, leitor, veja o que ouvi de um visitante: “Aqui em Paulo Afonso, nós somos recebidos com flores”. Infelizmente – a felicidade nunca é completa –, com uma enxurrada inflacionada de quebra-molas, poderíamos acrescentar!

Gostou? Plante uma árvore você também e receba de volta mensagens de amor e reconhecimento como esta.

Francisco Nery Júnior

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