Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
FISCALIZAÇÃO URGENTE: ACIDENTES SEM NEXO.
Tornou-se corriqueiro a quantidade de acidentes em construções na cidade envolvendo trabalhadores sem a mínima condição de segurança e prevenção, numa clara demonstração de descaso e apreço pela vida do trabalhador e sua família.
Dia sim ou não, escutamos que certo trabalhador caiu de certa altura e que na melhor situação quebrou a bacia ou fraturou as costelas, sem contar com as pernas em estado de engessamento, isso quando escapa, e depois pagamos a conta por esse cidadão quando fica encostado pelo INSS, e o patrão se livra imediatamente do problema.
Faz-se necessário uma fiscalização enérgica por parte das autoridades do Trabalho na cidade em diversas construções, onde as não conformidades são claras e visíveis, com o trabalhador em certa altura fazendo reboco sem a mínima proteção, sem luva, capacete, botas, máscara e outros equipamentos de proteção, e com isso acontece à promoção de acidentes que poderiam ser evitados.
Está na hora do Ministério do Trabalho, Ministério Público e outros órgãos fazerem um monitoramento nesses lugares no sentido de educar o proprietário dessas obras e consequentemente os funcionários, para juntos tentarem assimilar um processo de educação e prevenção de acidentes, onde o próprio gestor da obra perde quando seu melhor funcionário está acometido de um possível acidente não está na obra produzindo.
A cidade é considerada um polo de consumo em material de construção de grande monta, vende para outras regiões, tem mercado e preço, tem novidades, mas não tem fiscalização na forma da Lei para prevenir e evitar acidentes que estão acontecendo de forma comum nas pequenas, médias e grandes construções pela região.
Em grande parte das obras não obedecem às normas regulamentadoras e isso gera um considerável aumento de comunicação de acidente de trabalho que no fim irá migrar as despesas para o governo federal na forma de benefícios, mesmo que temporário, quando for o caso, e segundo estatísticas é crescente essa demanda, por falta de um monitoramento efetivo por parte das instituições que deveriam estar fiscalizando e atuando na prevenção.
Por Silvano Wanderley
2 Comments
SILVANO ACORDA AS AUTORIDADES NÃO ESTÃO PREOCUPADAS COM ISSO, OU MELHOR NÃO SE PREOCUPAM COM NADA COMEÇANDO COM O PREFEITO ATE OS DEMAIS SERVIDORES, VC CHEGA NA PREFEITURA TEM UM MONTE DE GENTE A TOA MAS SE VC NAO TIVER PRESSA AI SIM PODE SER ATE ATENDIDO MAS QUE VAIS LEVAR UM CHA DE CADEIRA VAIS
“…sem contar com as pernas em estado de engessamento”…(???) Eita português sem nexo!