Secretaria de Saúde realiza ações no combate à AIDS, no centro da cidade e no BTN

 Secretaria de Saúde realiza ações no combate à AIDS, no centro da cidade e no BTN

Paulo Afonso – A Secretaria de Saúde do Município, desde o dia 21 de novembro, está realizando visitas, palestras informativas e testes rápidos junto a instituições do município, na prevenção contra a AIDS.

aidessA realização das atividades, no combate à AIDS , se estenderá até o dia 20 de dezembro. Todos os PSFs do município realizarão os testes rápidos. No próximo sábado, 30, acontecerá um pedágio e teste de HIV na Getúlio Vargas. Já no dia 1º de dezembro, onde se comemora internacionalmente o Dia Mundial de Luta contra a AIDS, será realizado pedágio e teste de HIV no BTN.

Até o dia 20 de dezembro, exames rápidos para a detecção da doença estão sendo realizados no Centro de Testagem e Aconselhamento/Serviço de Atenção Especializada (CTA/SAE).

O dia 1º de dezembro foi internacionalmente instituído como o Dia Mundial de Luta contra a AIDS. Foi quando o mundo uniu forças para a conscientização sobre essa doença numa decisão da Assembléia da Organização Mundial de Saúde, realizada em outubro de 1987, com apoio da ONU. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988.

Segundo estimativas do Ministério da Saúde, o número de pessoas infectadas pelo HIV no Brasil é de aproximadamente 530.000. Dessas pessoas, 25,4% não sabem que estão infectadas e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.

AIDS é a Síndrome da Imunodeficiência Humana e se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento das doenças oportunistas. Como esse vírus ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose e até alguns tipos de cânceres.

Como o HIV está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, o vírus pode ser transmitido de várias formas: Sexo sem camisinha (oral, vaginal ou anal); compartilhando agulhas e seringas contaminadas; da mãe infectada para o bebê durante a gravidez, na hora do parto e/ou amamentação; transfusão de sangue contaminado com o HIV e instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *