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Paulo Souto e Geddel Vieira passaram a tratar da escolha da candidatura ao governo diretamente em Brasília
Assim como aconteceu com o deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), que ficou magoadíssimo com a decisão do governo Jaques Wagner (PT) de excluí-lo da chapa governista à sucessão estadual, na condição de vice, qualquer que seja o excluído da chapa que ACM Neto (DEM) monta para disputar o governo, tudo indica que ficará igualmente magoado com o descarte.
A avaliação era feita ontem por deputados da base oposicionista, preocupados com a demora com que o prefeito de Salvador conduz o processo de escolha do nome que representará as oposições. Para eles, como a mágoa é a única coisa certa deste processo, o prefeito deveria tomar logo a decisão, porque ela virá mais cedo ou mais tarde.
Decidido
Apesar de ter adotado uma postura vacilante com relação à decisão de se candidatar num primeiro momento, a partir da hora em que decidiu, Paulo Souto (DEM) estabeleceu que não voltaria mais atrás. As palavras foram ditas por ele diretamente ao prefeito ACM Neto (DEM) no encontro recente que tiveram para tratar do assunto, segundo revelou uma fonte do DEM à coluna.
Um discurso
Com a dificuldade de os dois se entenderem na Bahia, prepostos dos pré-candidatos oposicionistas Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB) passaram a tratar da escolha da candidatura ao governo diretamente em Brasília, com os caciques das duas legendas. Uma pena para o discurso que fazem de que os assuntos da Bahia têm que ser resolvidos no Estado.
Da Tribuna/Raio-Laser