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Solução para fornecimento de energia das empresas eletrointensivas da Bahia começa a ser negociada com a Chesf
Começou a ser negociada uma solução para a questão das empresas eletrointensivas da Bahia, cujo contrato de fornecimento de energia com a Chesf se encerra em junho de 2015. “Ouvimos a Chesf, ouvimos a indústria e o governo. O importante é que avançamos para uma solução negociada”, disse o senador Walter Pinheiro (PT-BA) durante reunião, nesta segunda-feira (02), na Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), com representantes de indústrias, o presidente da Chesf, Antônio Varejão de Godoy, e o governo do Estado.
Pinheiro articula com parlamentares do Nordeste uma saída para o problema em comum aos demais estados. “Além da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Ceará são diretamente afetados com o fim dos contratos com a Chesf”, explica. Os contratos garantem tarifas mais baratas do que no mercado livre para essas indústrias, que possuem até 40% dos seus custos de produção investidos em energia.
Na Bahia, a medida afeta empresas como a Ferbasa, Braskem, Gerdau, Caraíba Metais, Vale do Rio Doce e Dow Química. Juntas, elas consomem 800 MW médios. Essas empresas recebem energia diretamente da Chesf e pagam R$ 110 por MWh, em média. No último leilão de energia, em abril, o valor comercializado no mercado livre foi de R$ 276 por MWh.
Assessoria de Comunicação do senador Walter Pinheiro (PT-BA)