Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
Mulheres devem redobrar cuidados com a saúde íntima no verão
Sol, praia, piscina e muito calor. Essa é a combinação perfeita para curtir a estação mais desejada do ano. Mas, em dias de sol, é comum as mulheres saírem do mar ou piscina e manter o biquíni úmido no corpo, prática que alimenta fungos e bactérias na região íntima.
Especialistas alertam que esse hábito comum pode provocar infecções que, se não tratadas, podem trazer consequências, como a recorrência da própria infecção, coceiras e fissura vaginal.
Infecções
De acordo com o ginecologista Marques Vinicius, uma das infecções mais recorrentes é a candidíase, que desencadeia coceira na vagina, com secreção esbranquiçada, geralmente sem odor e sensação de ardor.
“A doença é mais comum na época do verão. Evitar que a roupa seque no corpo é o primeiro passo para a prevenção”, orienta o médico.
Também recomenda-se lavar calcinhas e peças íntimas com sabão de coco ou sabonete neutro, além de evitar tirar todos os pelos do órgão genital, pois são eles que protegem a vulva.
Segundo Marques Vinicius, um profissional deve ser procurado diante de qualquer sinal de infecção.
“A automedicação é proibida uma vez que há bastante infecções fúngicas de recorrência. O ideal é consultar um médico”.
Dicas de prevenção
Roupas de banho – Evite permanecer com peças íntimas úmidas
Depilação – Evite tirar todos os pelos do órgão genital, pois são eles que protegem a vulva
Higiene – As calcinhas devem ser lavadas sempre com sabão de coco ou sabonete neutro. Não use amaciante e água sanitária nas peças. Opte por sabonetes à base de glicerina para fazer sua higiene pessoal
Consultas – Procure o ginecologista a cada seis meses ou um ano
A Tarde