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Dom Guido: “O Cristianismo é a história do amor de Deus para conosco”
A Santa Missão terminará no próximo dia 18, quando todas as Comunidades da Paróquia de Senhor do Bonfim, em Macururé, forem visitadas.
O Bispo Dom Guido celebrou na noite de terça-feira (07), o Envio Missionário para uma Paróquia repleta de jovens. A Missão, cumpre explicar, não está condicionada à juventude, o que acontece estes dias em Macururé, em que a Santa Missão reúne, sobretudo, os novos, é apenas coincidência. Antes da Santa Missa, durante os três primeiros dias, os missionários estiveram reunidos com o Pe. Antônio Niemiec, Missionário Redentorista para uma reflexão mais apurada sobre o tema.
“A Missão é o desejo que nós temos de comunicar este amor aos outros para que assim possam participar desta experiência, o Evangelho nos dar outros critérios, como já foi possível meditar, em primeiro lugar, precisamos entender uma coisa simples: Jesus já está no meio do povo antes da nossa chegada, e que Jesus permanece também depois da nossa saída. Nosso trabalho é fazer reconhecer a presença de Jesus que anima em nossas Comunidades”, disse Dom Guido, iniciando a homilia.
Com aquele entusiasmo característico a esta fase da vida, vinham eles de partes diferentes do Brasil: Minas Gerais, Salvador, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Pernambuco, e aqui de várias comunidades da Diocese de Paulo Afonso. Divididos em Foranias I, II, III, IV e V, pegar suas mochilas e suas cruzes, passadas pelos Padres presentes à Santa Missa.
“Não existe Missão sem oração, sem a experiência pessoal com Cristo. A presença de Cristo está também presente nas dificuldades que encontramos, sua presença não coincide com nosso critério. A presença de Cristo se dá objetivamente”, explicou Dom Guido aos fiéis refletindo também sobre a novidade dentro das Comunidades. “Cabe perguntar como podemos encontrar novos caminhos, pois Jesus passa”.
Terminada a Santa Missa todos se reuniram na porta da Igreja para festejar o anuncio da boa nova, a expectativa que também preenche o Ano Religioso e da Paz, particularmente no Brasil. “Aqui também na Diocese temos o ano da Caridade, que não se trata de ajuda financeira, mas de postura de vida” concluiu o Bispo.
PASCOM