Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
Boca Quente: João Leão incomoda com a ‘boca de me dê’
Por onde anda?
Importante cidade da Bahia, Lauro de Freitas sente falta da prefeita Moema Gramacho. Munícipes têm se queixado que ela nunca mais deu as caras pelas ruas da cidade. A ausência, alegam moradores do local, se reflete no completo descaso em diversas áreas do governo.
Na corda bamba
Secretário de Educação, Walter Pinheiro está na corda bamba. Rui Costa não ficou nada feliz com o “vazamento” da notícia do fechamento das escolas municipais e tem dito impropérios sobre a administração da Educação. Dez entre 10 membros do governo apostam que Pinheiro cai.
Balança
Quem também está balançado é o secretário de Educação de Salvador, Bruno Barral. Sem apoio político e com a birra de Neto, após o anúncio atrapalhado do fim da educação em tempo infantil nas creches, ficou difícil manter Barral. A vida dele era mais fácil na iluminação.
Boca de ‘me dê’
O vice-governador João Leão (PP) tem conquistado brigas e brigas com o senador Otto Alencar, presidente do PSD. A mais nova é o pedido para ficar com a Secretaria de Infraestrutura, hoje comandada pela legenda de Otto. A pasta tem orçamento gordo e forte impacto em obras. Otto, que não é besta, vai ao governador dizer que o PP já está mais do que contemplado com a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia. A briga vai ser boa.
Confusão à vista
O acordo para apaziguar a base na AL-BA já apresenta os primeiro ruídos. Próximo presidente, depois de Leal, Adolfo Meneses teme que o acordo seja ignorado.
Desculpa pronta
A tese é de que, lá na frente, em 2022, aliados vão alegar que o PSD já tem espaços demais e, por isso, deve ficar fora da chapa majoritária. A conferir.
E quico?
A reposta do senador Otto Alencar, presidente do PSD, já está na ponta da língua: “e eu com isso?”. Vai dizer aos partidos da base que ele não fez acordo nenhum.
Nadou, nadou e morreu
Além de Magno Malta, que bradava que seria ministro, outro congressista que nadou, nadou e morreu na praia foi João Carlos Bacelar (PR). Ele, que se aproximou de Bolsonaro (PSL) ao 45 do segundo tempo, estava de olho em Minas e Energia. Ficou a ver navios.