Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
A Chesf tem a obrigatoriedade de continuar prestando serviços na área de saúde até que a transferência do HNAS seja resolvida
Na reunião realizada na sede do Ministério Público Federal, em Salvador, na quarta-feira (6/02), o Procurador Fernando Tulio da Silva enfatizou que, a partir do momento que a Chesf iniciou a prestação de serviços na área de saúde, ela tem a obrigatoriedade de continuar a prestá-los até que a situação da transferência do HNAS seja resolvida. “É do interesse de todos nós, enquanto cidadãos, que a situação do HNAS seja resolvida e que os serviços continuem sendo prestados de maneira que haja uma melhoria na manutenção dos serviços”, destacou o Procurador. Ele reforçou a importância do diálogo para que as partes envolvidas chegassem a um acordo que beneficiasse a todos, principalmente a população que depende dos serviços do hospital.
O encontro, realizado a pedido do Procurador Fernando Tulio da Silva, foi mais um desdobramento para debater a transferência da gestão da unidade de saúde para a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). O prefeito Luiz de Deus compareceu à reunião acompanhado do secretário municipal de Saúde, Ivaldo Sales Júnior e do procurador Igor Montalvão.
Após um extenso debate entre as partes envolvidas, ficou acordado que até o dia 22 do corrente mês, a Chesf, Governo do Estado e EBSERH, definirão os prazos para que os termos aditivos sejam expostos, além dos prazos definidos para o início da transferência da direção e manutenção do HNAS.
Da Redação