Lei Maria da Penha – Ações referentes à Campanha Agosto Lilás acontecem no Mercado Público

 Lei Maria da Penha – Ações referentes à Campanha Agosto Lilás acontecem no Mercado Público

Em agosto de 2019, a Lei Maria da Penha completa 13 anos, e por essa razão, desde o ano passado, foi instituída a campanha Agosto Lilás. A atividade busca conscientizar a população brasileira sobre a violência contra a mulher e promover orientação dos serviços disponíveis às vítimas.

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com o Centro de Referência da Mulher Eudócia Antunes de Assis (CRM), realiza na manhã desta sexta-feira (9), ações alusivas ao tema. O evento acontece no Mercado Público, a partir das 8h.

Tipos de violência doméstica e familiar:

Violência Física

É aquela que ofende a integridade ou saúde corporal da mulher, pode ser espancamento, arremessar objetos, chacoalhar os braços, estrangulamento, sufocamento, lesões com objetos cortantes ou perfurantes, ferimentos causados por queimaduras ou armas de fogo, ou ainda, tortura.

Violência Psicológica

É aquela que causa dano emocional e diminuição da autoestima, que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento da mulher, ou visa degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões. Pode acontecer através de ameaças, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição, insultos, chantagem, exploração, limitação do direito de ir e vir, ridicularização, tirar a liberdade de crença e distorcer e omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre a sua memória e sanidade. Além desses, existem outros tipos de agressões que violam os direitos humanos e que devem ser delatadas.

A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita em delegacias e órgãos especializados, onde a vítima procura amparo e proteção. O Ligue 180, central de atendimento à mulher, funciona 24 horas por dia, é gratuito e confidencial. O canal recebe as denúncias e esclarece dúvidas sobre os diferentes tipos de violência aos quais as mulheres estão sujeitas.

 

Com informações da Ascom PMPA

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