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Negromonte acompanha andamento da obra da Ferrovia Oeste-Leste
Numa audiência na quarta-feira em Brasília no gabinete do diretor-presidente da Valec (empresa pública vinculada ao Ministério dos Transportes), José Eduardo Saboia Castello Branco, o deputado federal Mário Negromonte, junto com outros parlamentares da bancada baiana, ouviu o relato sobre o andamento da obra da Ferrovia de Integração Oeste-Leste. Os parlamentares foram saber por que a obra está paralisada. O diretor-presidente informou que são vários os problemas, entre eles, a pendência de questões ambientais, itens do projeto executivo e divergências com o TCU (comuns em grandes obras devido a diferentes critérios adotados). Castello Branco afirmou que as obras devem ser retomadas em cento e vinte dias.
“A Ferrovia Oeste-Leste é uma verdadeira veia de desenvolvimento para a Bahia. Queremos contribuir com esse processo de regularização das pendências para dar agilidade à retomada das obras, por isso nos colocamos à disposição para percorrer os órgãos federais e estaduais envolvidos e buscar soluções rápidas”, afirmou o deputado Mário Negromonte.
Veja o texto explicativo sobre a Ferrovia, disponível no sítio da Valec ( www.valec.gov.br):
A Ferrovia de Integração Oeste-Leste dinamizará o escoamento da produção do estado da Bahia e servirá de ligação dessa região com outros polos do país, por intermédio de conexão com a Ferrovia Norte-Sul. Incluída entre as prioridades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Ferrovia de Integração Oeste-Leste terá 1.527 km de extensão e envolverá investimentos estimados em R$ 7,43 bilhões até 2014.
A ferrovia ligará as cidades de Ilhéus, Caetité e Barreiras – no estado da Bahia – a Figueirópolis, no estado do Tocantins, formando um corredor de transporte que otimizará a operação do Porto de Ponta da Tulha e ainda abrirá nova alternativa de logística para portos no norte do país atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e Estrada de Ferro Carajás.
Entre as vantagens previstas com a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste para o estado da Bahia estão a redução de custos do transporte de insumos e produtos diversos, o aumento da competitividade dos produtos do agronegócio e a possibilidade de implantação de novos polos agroindustriais e de exploração de minérios, aproveitando sua conexão com a malha ferroviária nacional.
Por outro lado, a ferrovia promoverá a dinamização das economias locais, alavancando novos empreendimentos na região, com aumento da arrecadação de impostos, além de geração de cerca de 30 mil empregos diretos. A ferrovia deve fomentar ainda mais o desenvolvimento agrícola da região oeste do estado, cuja previsão é de uma produção de 6,7 milhões de toneladas em 2015. Os principais produtos a ser transportados são soja, farelo de soja e milho, além de fertilizantes, combustíveis e minério de ferro.
Fonte: Marta Morosini, Assessora de Comunicação do deputado Mário Negromonte.
1 Comment
Como não soube faze seu papel de ministro talvez pela complexidade agora desempenha o papel de fiscal que não tem
muita complexidade.