“Não importa a cor do gato, contanto que pegue o rato! Quem te leu. Quem te lê!”

O ex candidato a vereador, Epidauro Pamplona, que agora é genérico de colunista político, deveria entender que o político sem voto é como grama de jardim: pode até vegetar, mas nunca crescerá!  Parafraseando o analista da Poty, o iluminado, Julinho de Marlene.

Que nome se dá a quem defende seu ídolo político, mesmo quando ele não está no topo do sucesso? No caso a pergunta refere-se à demissão do ex ministro das cidades, que seu defensor, Epidauro Pamplona, afirma que ele pediu para sair e não foi exonerado, e que nada se provou contra o mesmo, apesar de tanta devassa em sua vida pública. Mas enfim, “não importa a cor do gato, contanto que pegue o rato!

Mais uma de Epidauro Pamplona – Chesfianos renomados e capacitados para gerenciar o complexo produtivo, econômico e social da empresa em Paulo Afonso e região,  são preteridos à proporção que apadrinhados políticos de Alagoas  ocupam os cargos executivos da empresa, às vezes,   sem experiência e sem competência, atendendo interesses eleitoreiros dos caciques políticos  alagoanos em detrimento dos interesses baianos. Infelizmente, em Política, só pode o que pode, e só pode quem pode…