GE coloca inovação a favor da água

 GE coloca inovação a favor da água

O Brasil tem um dos maiores potenciais hídricos do mundo. Mas nem por isso pode deixar de se preocupar com o tratamento da água e a garantia de água potável para a população. Por meio da GE Power & Water, a empresa oferece soluções inovadoras que permitem que a água usada em casas, indústrias, instituições públicas, entre outros locais, possa ser reutilizada em outros processos ou mesmo voltar limpa para o meio ambiente.

“Em 2011, as soluções da GE foram capazes de produzir cerca de mil litros de água por segundo no Brasil, quantidade suficiente para abastecer mais de 215 mil residências em um ano”, afirma Clovis Sarmento, diretor Comercial para a América Latina da GE Water & Process Technologies.

As inovações da GE Power & Water nessa área são apresentadas em quatro categorias. As membranas de ultrafiltração ZeeWeed foram desenvolvidas para garantir uma filtração de alta qualidade que separa partículas, bactérias e vírus do esgoto e efluentes. Osmose Reversa permite separar o soluto de uma solução aquosa. Já a Eletrólise Reversa (EDR), é um processo de separação eletroquímico que permite produzir água com alta qualidade. Por fim, a empresa oferece Soluções Móveis, sistemas que podem ser alocados em containers ou trailers para atender de forma rápida e efetiva as demandas por água tratada.

Usar, reusar e dessalinizar

Na fábrica da GE Power & Water, em Sorocaba (SP), é produzida essa tecnologia para o País. As soluções para Osmose Reserva permitem, por exemplo, dessalinizar a água do mar, para que ela possa ser usada em processos industriais ou ainda como água potável. Aliás, uma das grandes funções da tecnologia de Osmose Reversa é gerar a água usada em caldeiras de alta pressão das indústrias de açúcar e etanol, de malhas e automobilística.

Um exemplo concreto do benefício das soluções da GE para o País está em Campinas (SP). Lá, as Membranas de ultrafiltração ZeeWeed tratam cerca de 180 litros de esgoto por segundo, no projeto Capivari II, coordenado pela SANASA (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ).  “Existe ainda uma segunda fase que, quando em funcionamento, dobrará a capacidade de tratamento para 365 litros de esgoto por segundo. Isso significa que o esgoto produzido por cerca de 650 mil pessoas de, aproximadamente 70 bairros de Campinas, deixará de ser lançado nos rios da cidade”, detalha Clovis Sarmento.

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *