Coronel Antônio Rosário, comandante do CONSETRAN de Paulo Afonso, deixa o cargo

Por livre e espontânea vontade, o Comandante da Guarda Municipal/Agentes de Trânsito, Tenente Coronel Antônio Santana do Rosário deixa o cargo e vai embora para a capital baiana

O Coronel Rosário, em conversa com o PANotícias, fez questão de frisar que a sua ida para Salvador, que ocasionou ter que deixar o  Comando da Guarda Municipal/Agentes de Trânsito de Paulo Afonso, atende principalmente o desejo de sua esposa de retornar para a capital baiana, “ eu tou indo embora, mas meu filho continuará residindo aqui na cidade de Paulo Afonso e eu não deixarei de visitar a cidade”.Disse o Coronel.

O Tenente Coronel Antônio Santana do Rosário em agosto de 2011, atendendo ao convite do vereador Daniel Luiz (PSDB), através de ofício da Câmara Municipal de Paulo Afonso, participou da sessão ordinária do Legislativo e na ocasião pode expor o mapa das principais artérias da cidade e as inúmeras dificuldades enfrentadas para ordenar o trânsito em um dos maiores municípios do interior baiano, com um volume de veículos motorizados que cresce a cada dia, motivo principal dos transtornos e incidentes registrados diariamente em pontos considerados críticos, como a rotatória de acesso à Ilha próximo à rodoviária, Avenidas Otaviano Leandro de Morais, Landulfo Alves e Getúlio Vargas e região da feira livre.

Na opinião do Coronel Antônio Rosário, os problemas no trânsito em Paulo Afonso, são problemas que ocorrem em todo o país, pela facilidade atual de se comprar um automóvel. Segundo o Coronel, por conta dessa facilidade, algumas pessoas, talvez inconscientemente, se lançam nas ruas conduzindo veículos de duas ou mais rodas, sem o mínimo conhecimento das normas de trânsito, causando danos às vezes irreparáveis. Por outro lado, tem pessoas em nossa cidade que apresentam sugestões para o trânsito de acordo com sua conveniência ou de pessoas próximas, quando o nosso objetivo sempre foi adotar medidas que contemplem a maioria dos pauloafonsinos, para que pudéssemos cumprir o nosso papel democraticamente.