Geddel nega saída da Caixa agora mas admite que pode deixar cargo em breve

 Geddel nega saída da Caixa agora mas admite que pode deixar cargo em breve

Pré-candidato do PMDB ao Palácio de Ondina, sendo apontado nos bastidores como o nome que deve unir os partidos que compõem a oposição nas eleições de 2014, o presidente estadual do PMDB,geddel vieira lima Geddel Vieira Lima, estaria novamente no centro das especulações sobre um possível afastamento do cargo federal, de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica, em função das movimentações políticas.

Essa cogitação teria surgido a partir de uma frase sua colocada em sua página no twitter, quando o líder peemedebista deixou claro que estaria chegando a hora de voltar para a Bahia.

Apesar de reiterar sempre que é um desejo, mas não uma obsessão, ser o candidato ao governo baiano, mostrando disposição para conversar com os aliados, nos bastidores, lideranças dão como certa a costura em torno de sua postulação na cabeça de chapa do grupo adversário ao governador Jaques Wagner (PT).

Os rumores de uma possível saída da Caixa Econômica Federal teriam sido atribuídos também a uma mudança de estratégia da instituição que pode focalizar a partir de agora no setor de habitação, minimizando os empréstimos para grandes empresas, questão mais ligada à área do ex-ministro.

Porém, a situação foi minimizada por Geddel. Segundo ele, ainda não há decisões referentes a seu desligamento da Caixa Econômica. A um site de política local, ele sinalizou que o processo político para as eleições ainda não denunciam isso, mas cogitou que alguma determinação quanto a sua permanência ou saída pode chegar da direção, o que até o momento não ocorreu.

“De minha iniciativa não houve nada. O cargo não é meu. É do partido a nível nacional. Pessoalmente, enquanto não tiver clareza do cenário, não sairei. Mas tudo pode acontecer. Não tenho amor ou apreço a cargo”, afirmou.

Além de deixar claro seu posicionamento oposicionista na Bahia, nacionalmente Geddel também já teria demonstrado divergências com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e também declarado que já estava na hora de o PMDB voltar a ser protagonista, dando chances para uma chapa própria em 2014.  A  reportagem não conseguiu falar com o ex-ministro. Tribuna da Bahia

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