PT, longe do consenso

 PT, longe do consenso

As declarações do chefe da Casa Civil do governo estadual, Rui Costa, ontem, na Tribuna, defendendo a escolha da candidatura petista à sucessão estadual para logo animaram imensamente os demais concorrentes no partido, para os quais a definição vai permitir que o partido construa logo a unidade e um projeto em torno do nome que venha a ser escolhido para representar o partido.

A reunião realizada ontem pela comissão interna do PT, criada para discutir parâmetros para definição do candidato que sucederá o governador Jaques Wagner em 2014, teve ânimos pra lá de alterados. Segundo informações chegadas à Tribuna, o clima foi pesado. Na tentativa de minimizar a falta de consenso, o presidente estadual do partido, Jonas jonas_paulo1-300x272Paulo, tratou de enviar um torpedo para a imprensa, afirmando que a sucessão será viabilizada através da construção do nome consensual e que “devera acelerar o processo decisório do partido”.

Celeridade

“O processo ganha celeridade, pois necessitamos construir a candidatura, a chapa e a aliança eleitoral na base do governo Wagner e as movimentações políticas no Pais têm reflexos nos Estados e a Bahia é centro estratégico da disputa nacional”, e concluiu afirmando que “vamos dar ritmo ao processo decisório e no diálogo interno e externo, com a liderança de Wagner e protagonismo partidário, chegar ao consenso talvez mais rápido do que se espera”. Da Tribuna

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