FISCALIZAÇÃO URGENTE: ACIDENTES SEM NEXO.

 FISCALIZAÇÃO URGENTE: ACIDENTES SEM NEXO.

Tornou-se corriqueiro a quantidade de acidentes em construções na cidade envolvendo trabalhadores sem a mínima condição de segurança e prevenção, numa clara demonstração de descaso e apreço pela vida do trabalhador e sua família.

silvano wanderley1Dia sim ou não, escutamos que certo trabalhador caiu de certa altura e que na melhor situação quebrou a bacia ou fraturou as costelas, sem contar com as pernas em estado de engessamento, isso quando escapa, e depois pagamos a conta por esse cidadão quando fica encostado pelo INSS, e o patrão se livra imediatamente do problema.

Faz-se necessário uma fiscalização enérgica por parte das autoridades do Trabalho na cidade em diversas construções, onde as não conformidades são claras e visíveis, com o trabalhador em certa altura fazendo reboco sem a mínima proteção, sem luva, capacete, botas, máscara e outros equipamentos de proteção, e com isso acontece à promoção de acidentes que poderiam ser evitados.

Está na hora do Ministério do Trabalho, Ministério Público e outros órgãos fazerem um monitoramento nesses lugares no sentido de educar o proprietário dessas obras e consequentemente os funcionários, para juntos tentarem assimilar um processo de educação e prevenção de acidentes, onde o próprio gestor da obra perde quando seu melhor funcionário está acometido de um possível acidente não está na obra produzindo.

A cidade é considerada um polo de consumo em material de construção de grande monta, vende para outras regiões, tem mercado e preço, tem novidades, mas não tem fiscalização na forma da Lei para prevenir e evitar acidentes que estão acontecendo de forma comum nas pequenas, médias e grandes construções pela região.

Em grande parte das obras não obedecem às normas regulamentadoras e isso gera um considerável aumento de comunicação de acidente de trabalho que no fim irá migrar as despesas para o governo federal na forma de benefícios, mesmo que temporário, quando for o caso, e segundo estatísticas é crescente essa demanda, por falta de um monitoramento efetivo por parte das instituições que deveriam estar fiscalizando e atuando na prevenção.

Por Silvano Wanderley

2 Comments

  • SILVANO ACORDA AS AUTORIDADES NÃO ESTÃO PREOCUPADAS COM ISSO, OU MELHOR NÃO SE PREOCUPAM COM NADA COMEÇANDO COM O PREFEITO ATE OS DEMAIS SERVIDORES, VC CHEGA NA PREFEITURA TEM UM MONTE DE GENTE A TOA MAS SE VC NAO TIVER PRESSA AI SIM PODE SER ATE ATENDIDO MAS QUE VAIS LEVAR UM CHA DE CADEIRA VAIS

  • “…sem contar com as pernas em estado de engessamento”…(???) Eita português sem nexo!

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