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Disputa para vice na chapa encabeçada pelo chefe da Casa Civil, Rui Costa, fortalece candidato
A semana começa com iniciativas novas no campo do governo ou da articulação governista no sentido de arrumar ou criar condições para arrumar a chapa encabeçada pelo chefe da Casa Civil, Rui Costa, candidato do PT a governador. Há consenso no governo de que o fato de haver dois partidos disputando a vaga de vice e o Senado na chapa é o melhor dos sinais. Afinal, caso não se confiasse na viabilidade do candidato, pouca gente se aventuraria a se postar numa vaga que depende muito do cabeça da chapa para ser vencedora. Portanto, os sinais, como se fala na cozinha de Rui Costa, são os melhores possíveis, exigindo apenas muito jogo de cintura e capacidade de administração política para se assentar tudo em seu devido lugar.
Os ataques sofridos pelo candidato da base aliada, Rui Costa, alguns deles despropositais e até grosseiros, fazem crescer nos meios governistas que o governador Jaques Wagner foi, realmente, feliz ao escolher seu auxiliar para encabeçar essa corrida sucessória. Focado em dar celeridade aos principais projetos do governo, Rui vai tirando de letra, com trabalho, as críticas, consolidando seu nome como tocador de obras. E no tempo livre, costurando alianças e se fortalecendo politicamente, tendo sempre os jovens como aliados e referência no projeto que pretende construir da Bahia do futuro. Tribuna