Não há motivos para vacilações; Aos companheiros do PT e dos partidos aliados

 Não há motivos para vacilações; Aos companheiros do PT e dos partidos aliados

Atravessamos um momento dos mais importantes para a continuidade do atual projeto político baiano, que envolve discernimento e coragem, para que possamos seguir em frente, sem sobressaltos.josias gomes

Falo da enxurrada de números referentes a pesquisas de opinião pública, sobre a sucessão no estado, que somente podem encabular ou entusiasmar, conforme o caso, aos menos avisados.

Nós sabemos que a candidatura Rui Costa está sendo construída sob o signo da sua ligação mais estreita com o projeto vitorioso do governo Jaques Wagner, do governo Dilma, e do projeto iniciado pelo ex-presidente Lula. Este, também avalista da candidatura de Rui.

Até agora, e não poderia ser outro o caminho, a nossa ação política consiste em arrumar o palanque, organizar nossas forças, estabelecer o marketing, consolidar as linhas do nosso programa consonante com o que vem desenvolvendo o governador Jaques Wagner e a presidente Dilma Rousseff.

Nada pode nos tirar desse caminho. Nenhuma pesquisa – já que todas elas, apenas de ocasião – pode nos desviar desse objetivo presente, qual seja, o de montar o palanque que haverá de nos conduzir a mais uma vitória maiúscula na Bahia.

Nós, que somos afeitos à luta contra as maiores adversidades, não podemos nos deixar impressionar por pesquisas na contramão dos ventos altamente favoráveis ao nosso projeto, na realidade política da Bahia de agora. O mais importante, que é a campanha propriamente dita, ainda está por vir.

Como poderão os nossos adversários enfrentar a comparação, em números, no decorrer da campanha no horário eleitoral, entre os últimos oito anos de governo, na Bahia, e os tempos de antanho.

Tanto mais porque será possível, também, comparar (quanto ao hoje e ao ontem) o que os governos Lula e Dilma fizeram em parceria com os dois últimos governos baianos, e o que Dilma poderá fazer na continuidade do governo, como está cada vez mais claro ser a opção do povo brasileiro.A candidatura oposta, diferentemente do que poderia ocorrer com uma outra candidatura de tipo híbrido, nos permite vislumbrar uma campanha eleitoral de tipo mais fácil, quanto ao propósito de fazer com que os baianos entendam as diferenças gritantes entre os tempos atuais e os de outrora.

Portanto, não vamos dispersar esforços, companheiros, por nada neste mundo. A popularidade de Rui Costa virá a seu tempo e no conjunto da obra da campanha, com Wagner, com Dilma e com Lula, e com as lideranças locais que apostam no prosseguimento do atual projeto político-administrativo da Bahia.

E, da mesma forma como aconteceu com a própria Dilma, em 2010, e com o atual governador Jaques Wagner, em 2006, quando ambos começaram em larga desvantagem, mas, acabaram chegando à vitória, assim vai acontecer com Rui Costa, na Bahia. Os exemplos a a servirem de alicerce são os mesmos, e os números das gestões, ainda melhores.

Dessa forma, a quatro meses ainda do pleito, e sem o palanque eletrônico posto a funcionar, qualquer pesquisa na Bahia estará longe de revelar o que realmente vai acontecer até outubro. Basear-se em números assim tão distantes de sua comprovação, pode se revelar um erro fatal.

Por Josias Gomes, deputado federal ( PT)

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