Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
Cerca de 70% dos servidores do Samu param atividades em Salvador
Os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) aderiram à greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (1º), em Salvador, após paralisação de 24h ocorrida no dia 13 de junho. Entre as reinvindicações, a catergoria pede por melhores condições de trabalho e o reajuste equiparado à gratificação dos médicos, segundo informações do Sindicato dos Servidores da Preitura do Salvador (Sindiseps). A greve foi decidida em uma assembleia realizada na última quinta-feira (26).
De acordo com o sindicato, cerca de 70% dos servidores aderiram à paralisação e 30% do efetivo funciona normalmente para atendimento ao público. De acordo com a Coordenação do Samu, novos profissionais de prestação de serviços foram contratados temporariamente para assumir os postos de trabalho durante a greve dos servidores. “Contratamos a quantidade necessária para que não houvesse nenhum problema e a população fosse atendida normalmente”, disse o coordenador do Samu, Ivan Paiva, em entrevista ao G1.
Entre outras reivindicações, o sindicato relatou que a quantidade de ambulâncias do serviço é insuficiente e não há estrutura para atendimento ao público. Já a coordenação do Samu afirma que novos veículos foram incluídos na frota. “Isso não procede. Mais de 30 ambulâncias foram incluídas e ainda temos as reservas e todos os equipamentos estão funcionando normalmente”, afirmou Paiva. Do G1 BA