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Acidente com equipe da UTI Móvel Salvar, de Paulo Afonso
“Todos são importantes na Salvar. A Salvar não é só uma ambulância UTI móvel são pessoas que imbuídas das mais nobre dedicação de salvar vidas se unem para fazerem parte de um projeto divino , por isso quando recebi um telefonema perguntando por mim frisei que não foi o dedo que salvou um e sim a mão de Deus que salvou todos,pedi que citasse o nome da enfermeira e do condutor pois somos uma equipe e nosso lema um por todos ,todos por um. No silêncio das minhas orações agradeci a Deus não só pela equipe Salvar também da própria paciente que levamos para UTI de Feira de Santana, roguei principalmente para que Deus abra o coração das pessoas que detêm ” o poder” que possam unirem-se desproverem das suas vaidades pessoais , políticas e egoístas e valorizem o grande presente de Deus A VIDA! E se unam no maior projeto do povo da Paulo Afonso, que a tão sonhada UTI”. Dr. Ari!
Dr. Ari e equipe agradecem a Deus e a solidariedade da sociedade, seus colegas e amigos.
A enfermeira Flávia Souza fraturou o braço, o motorista Reginaldo Júnior e Dr. Ari, tiveram somente arranhões.
Após remover uma paciente em estado grave de Paulo Afonso para a UTI do Hospital de Urgências de Feira de Santana-BA no sábado, 11 de abril, a ambulância conduzida pelo motorista Reginaldo Júnior, com a enfermeira Flávia Souza e o cardiologista, intensivista e filantropo Dr. Ari, da UTI MÓVEL SALVAR, ao retornar a Paulo Afonso, sob uma forte chuva, capotou no trevo de Cícero Dantas-BA. O local tem estatística histórica de acidentes graves e fatais.
Dr. Ari foi salvo pela Mão de Deus que o tirou da maca onde dormia e o conduziu para a cabine do veículo, que pouco foi atingida no acidente. Em cima da maca caíram vários aparelhos pesados.
Incansável na sua luta por uma UTI PÚBLICA em Paulo Afonso, Dr. Ari não tem dúvidas que foi a vontade de Deus que o salvou para continuar salvando vidas, seja no Serviço Público como plantonista da UTI do HOSPITAL GOVERNADOR JOÃO ALVES FILHO de Aracajú, ou no Serviço Privado de Paulo Afonso e Região. Este fato, embora bastante adverso, certamente servirá de estímulo para que este missionário da Medicina continue sua luta na preservação da vida humana que não tem preço, e, com certeza, não descansará enquanto a “cidade da energia”, governada várias vezes por médicos, não dispor de uma UTI MÉDICA PÚBLICA, estruturada e capacitada para atender o povo de Paulo Afonso e Região, ora dependentes do Governo Federal, do Estado, do Município e da Chesf, neste imbróglio relevante e urgente de Saúde Pública que clama por urgência de solução.
Do site: Ozildo Alves