Scheila Carvalho conta que antes de entrar no É o Tchan se inspirava em Carla Perez: ‘Observava muito’

 Scheila Carvalho conta que antes de entrar no É o Tchan se inspirava em Carla Perez: ‘Observava muito’

carla-perez-scheila-carvalhoFalando sobre a sua estreia e o desempenho no Saltibum, Scheila Carvalho relembrou o começo no É o Tchan, logo depois que ganhou o concurso no Domingão do Faustão para ser a morena do grupo. “Antes mesmo de entrar, eu já observava muito a Carla (Perez) dançando. O jeito dela sambar, as mãos, a forma de sorrir, de se expressar na dança. Sempre fui assim. E aqui não estou sendo diferente. Fico analisando os vídeos para cravar, procuro fortalecer o salto.”

A eterna morena do Tchan disse que não conseguia ter tanto contato com Carla enquanto estava no grupo com ela, apesar de todo o aprendizado: “Quando entrei, ela estava muito no auge. Era difícil ter muito contato, por incrível que pareça. A gente se encontrava muito no palco. Ela tinha outros trabalhos, era ocupada. A agenda dela era megalotada”.

Quando Carla saiu do grupo e Sheila Mello ocupou a vaga – também ao vencer o concurso de loira do Tchan no Domingão -, a relação profissional de Scheila Carvalho com sua parceira pôde ficar mais próxima.

“Com a Mello foi mais fácil. Eu, ela e o Jacaré ensaiávamos juntos as novas coreografias, tanto que a sincronia ficou até mais afiada, que era uma coisa com que o Jacaré sonhava muito. Ela me pedia orientação, dicas. Quando ela ganhou (o concurso do Faustão), ela falou: ‘Ai, Scheila, e agora?’. E eu falei: “Agora, seja você. Mostre sua simpatia, seu carisma, dance do jeito que você dança, que já é lindo. Com o tempo, tudo vai se aperfeiçoando, também não cheguei ao Tchan sabendo muito dançar”, disse Scheila Carvalho.

E será que a dança ajuda no Saltibum? “Muitas pessoas falaram isso. É mais ou menos. É como se fosse um balé no ar, mas é uma acrobacia, né? Envolve muito controle. Eu nunca fiz ginástica olímpica na minha vida, nunca dei um mortal. O que está me ajudando é que sou muito determinada, fico focada. Tenho que fazer, quero fazer, e é isso que me estimula. Vou adiante e consigo executar”, conclui.

Por Guilherme Toscano, Gshow, Rio

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