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A eleição do próximo ano terá uma novidade: fim da coligação proporcional
Nenhum partido político em Paulo Afonso conseguirá vencer a disputa eleitoral sem ampla aliança. PP, PTB, PDT e SD são fortes, mas não obterão êxito se decidirem seguir carreira-solo. O PFL, que passou cerca de 30 anos no poder, já acabou, mas não podemos afirmar que o projeto não deu certo, afinal dificilmente outra aliança ficará tanto tempo governando Paulo Afonso. Mas ao que parece os dirigentes do PSD não estão atentos a esses detalhes.
Cada qual no seu cada qual
A eleição do próximo ano terá uma novidade: fim da coligação proporcional. Significa dizer que, cada partido terá de ter chapa própria para a disputa de vereador. Não havia nada mais imoral na política de que coligações proporcionais, um balcão de negócios e vendas de apoios.
Situação dos partidos nanicos
Os partidos nanicos que não tiverem candidato a prefeito poderão coligar, compor ou apoiar os que lançarem candidatos majoritários. A lei não permite mais que se realizem coligações proporcionais como vinha acontecendo a cada eleição. Com isso, a tendência é que os partidos grandes elejam mais parlamentares e os nanicos comecem a desparecer do mapa.
O ex-prefeito Anilton aliado ao PP; Galinho pelo SD; Jean Roubert pelo PTB; Paes pelo PSL, são nomes ventilados para disputar a eleição. A eleição de 2020 para prefeito deverá ser plural em Paulo Afonso.
Com Luiz Brito